No original Present Laughter, esta comédia, escrita em 1939, celebra o lendário espírito livre do dramaturgo Noël Coward. Amplamente considerada como a peça mais autobiográfica do autor, teve a sua estreia em 1942, interpretada pelo próprio. Peter O’Toole, Douglas Fairbanks Jr., Frank Langella e mais recentemente, Andrew Scott, em Inglaterra, e Kevin Kline, nos EUA, são alguns dos atores que vestiram a pele do famoso Garry Essendine em produções no Reino Unido e no outro lado do Atlântico. Guilherme de Andrade é um famoso ator com uma vasta legião de fãs, que atraídos pelo seu charme e carisma, transformam a sua casa num verdadeiro caos. Na semana antes de partir para uma digressão em África, vê-se obrigado a lidar com a sua devota comitiva: a secretária, a sua ex-mulher, uma jovem atriz apaixonada e cheia de ambições, um desequilibrado aspirante a dramaturgo, a mulher do melhor amigo determinada em seduzi-lo, o seu agente, o seu produtor, o mordomo e a governanta.
Simultaneamente, Guilherme sente-se atormentado por uma crise de meia -idade, que insiste em manifestar-se sempre que se olha ao espelho.
O Amor é Tão Simples é uma deliciosa e intemporal comédia, que reflete sobre o papel da fama, do amor e do próprio teatro.
De
Noël Coward
Tradução
Ana Sampaio
Encenação
Diogo Infante
Com
Diogo Infante
Ana Brito e Cunha
Ana Cloe
António Melo
Cristóvão Campos
Flávio Gil
Gabriela Barros
Miguel Raposo
Patrícia Tavares
Rita Salema
Cenografia
F. Ribeiro
Desenho de luz
Paulo Sabino
Figurinos
José António Tenente
Música
Nuno Rafael
Filipe Melo
Letra
Rui Melo
Assistência de encenação
Anna Sant’Ana
Co-Produção
Força de Produção
Teatro da Trindade
Inatel
Promotor