Sozinho no seu farol, sem nunca ter visto nada no mundo, um faroleiro inventa a sua própria versão da realidade, a partir de palavras escolhidas ao acaso num antigo dicionário, como um cego que tenta imaginar a cor. Cada definição abre uma fresta para o mundo exterior, para onde se esgueira, através da imaginação. Será possível imaginar algo que nunca se viu? Será possível conhecer o mundo por meio de definições abstratas, sem qualquer experiência empírica? Até onde nos leva a imaginação?
A partir da obra
“Tout Seul”, de Christophe Chabouté
Encenação
Tommy Luther Hughes
Interpretação
Samantha Jesus
Voz off
Rui Oliveira
Cenografia
Marta Silva
Samantha Jesus
Sistema e conteúdos multimédia
Luís Grifu
Composição da Banda Sonora Original
Laura Felício
Guitarras
Eu.Clides
Percussões
Ricardo Coelho
Masterização
Nuno Coelho
Desenho de luz
Kiko Rurelas
Marionetas e Adereços
Samantha Jesus
Produção executiva e Comunicação
Nuno Santos
Documentação Fotográfica e Vídeo
Ana Sousa