Abrimos a palavra MÃE para ver o que tem dentro. Que mães habitam este mundo global e acelerado? Como expressar o constante confronto entre o amor e o sacrifício, entre a mãe que se é e a mãe que se quer ser ou que querem que seja? Ser mãe é mesmo a melhor coisa do mundo?
Este é um trabalho que se debruça sobre o processo de contínua transformação, transição e descoberta que é o maternar. A dramaturgia nasce de um processo de entrevistas a mulheres de diferentes países, culturas, idades e vivências, na sua relação com a maternidade, complementada por um estudo de referências que passam pelo poema, pelo texto afetivo e literário.
Criação e interpretação
Ana Vargas
Joana Gomes Martins
Sofia Moura
Apoio à criação
Joana Pupo
Pepa Macua
Dramaturgia
Sofia Moura
Apoio à dramaturgia
Lígia Soares
Cenografia e figurinos
Inês de Carvalho
Desenho de luz
Mafalda Oliveira
Música
Ana Bento
Apoio técnico de luz
Sara Nogueira
Construção de cenografia
FP Solutions Lda.
Confeção de figurinos
Modista Lurdes
Design, fotografia e vídeo
Luís Belo
Direção executiva
Dennis Xavier
Produção executiva
Clara Spormann
Rui Macário Ribeiro
Produção
Mochos no Telhado
(Estrutura com Direção Artística de
Dennis Xavier e Sofia Moura)
Coprodução
Teatro Viriato
23 Milhas
Teatro Diogo Bernardes
Cine-teatro João Verde
Centro Cultural de Paredes de Coura
Teatro Ribeiro Conceição
Centro Cultural de Carregal do Sal
Parceiro
Município de Viseu
Apoio
República Portuguesa/ Direção-Geral das Artes