A palavra com memórias das bibliotecas e do cinema ambulante
Um avô doou em testamento a sua carrinha de cinema/biblioteca ambulante aos três netos para que continuem o seu legado.
Artistas desempregados cumprem a vontade do avô, ainda que não saibam todos os segredos do ofício.
Entre muitas peripécias, darão conta do recado?
Que fazer?
Têm uma leve ideia do que lhes foi contado sobre o avô e de terem assistido a filmes e escutado, quando eram gaiatos, memórias soltas da vida dele contadas pelos pais.
Para não defraudarem o público, vão manifestar o embaraço, pedindo- lhe ajuda. Acabam por interpretar teatralmente memórias imaginárias e fantásticas, sonhos, risos e inquietações onde a palavra é protagonista.
Desejam “só uma casa com o tamanho do Mundo... Casa da Hospitalidade”.
Texto e encenação
José Rui Martins
Colaborações dramatúrgicas
João Maria André
José Saramago
Michel Séonnet
Interpretação
Afonso Cortês
José Abrantes
Maria Ferreira
Mia Henriques
Cenografia e desenho gráfico
Zétavares
Música de cena
Mia Henriques
Direção Técnica
Luís Viegas
Desenho de luz e som
Luís Viegas
Paulo Neto
Ricardo Leão
Vídeo e Fotografia
Daniel Nunes
Comunicação
Daniel Nunes
Liliana Rodrigue
Zétavares
Romana Martins (assessoria de imprensa)
Coordenação do projeto“Palavra Ambulante”
José Rui Martins
Cooperação
Coletivo ACERT
Parceria Especial
Fundação José Saramago