TEATRO PARAÍSO - PALAVRA AMBULANTE

TRIGO LIMPO TEATRO ACERT

QUI A SÁB, 26 A 28 JUN |

VÁRIOS LOCAIS

CE: M/12

DURAÇÃO: APROX. 1H

PREÇÁRIO:
Entrada livre







TEATRO PARAÍSO - PALAVRA AMBULANTE

SINOPSE

A palavra com memórias das bibliotecas e do cinema ambulante

Um avô doou em testamento a sua carrinha de cinema/biblioteca ambulante aos três netos para que continuem o seu legado.
Artistas desempregados cumprem a vontade do avô, ainda que não saibam todos os segredos do ofício.
Entre muitas peripécias, darão conta do recado?
Que fazer?
Têm uma leve ideia do que lhes foi contado sobre o avô e de terem assistido a filmes e escutado, quando eram gaiatos, memórias soltas da vida dele contadas pelos pais.
Para não defraudarem o público, vão manifestar o embaraço, pedindo- lhe ajuda. Acabam por interpretar teatralmente memórias imaginárias e fantásticas, sonhos, risos e inquietações onde a palavra é protagonista.
Desejam “só uma casa com o tamanho do Mundo... Casa da Hospitalidade”.

FICHA ARTÍSTICA

Texto e encenação
José Rui Martins

Colaborações dramatúrgicas
João Maria André
José Saramago
Michel Séonnet


Interpretação
Afonso Cortês
José Abrantes
Maria Ferreira
Mia Henriques


Cenografia e desenho gráfico
Zétavares

Música de cena
Mia Henriques

Direção Técnica
Luís Viegas

Desenho de luz e som
Luís Viegas
Paulo Neto
Ricardo Leão

Vídeo e Fotografia
Daniel Nunes

Comunicação
Daniel Nunes
Liliana Rodrigue
Zétavares
Romana Martins
(assessoria de imprensa)

Coordenação do projeto“Palavra Ambulante”
José Rui Martins

Cooperação
Coletivo ACERT

Parceria Especial
 Fundação José Saramago

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